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Cristo Segundo os Céticos e os Seus Inimigos

Longe de negar a historicidade de Cristo, alguns dos maiores céticos do mundo souberam reconhecer a singularidade do Messias. Vejamos algumas declarações:

Jean-Jacques Russeau, deísta francês:
"Quando Platão fala do homem justo que ele imaginava, oprimindo todos os castigos de culpa, mas merecendo as mais elevadas recompensas da virtude, ele se refere exatamente ao caráter de Jesus."

"Será que a Pessoa cuja história os Evangelhos narram pode ser um mero ser humano? Que doçura, que pureza em seu procedimento! Que bondade contagiante em seus ensinos! Que sublimidade em suas máximas! Que sabedoria profunda e seus discursos! Que presença de espírito, que perspicácia de julgamento em suas respostas! Sim, se a vida e a morte de Sócrates são as de um filósofo, a vida e a morte de Jesus são as de um Deus."

John Stuart Mill, filósofo e educador:
"Mas quem dentre os discípulos de Jesus ou dos prosélitos deles seria capaz de inventar as palavras a ele atribuídas, ou idealizar a vida e o caráter revelados nos Evangelhos? Ninguém."

Ralph Waldo Emerson, famoso escritor e filósofo:
"Jesus é o mais perfeito de todos os homens que já existiram."

William Lecky, historiador:
"Ele [Jesus] [...] foi não apenas o mais elevado padrão de virtude, mas também o mais forte incentivo à prática da virtude."

David Satrauss, teólogo e exegeta, segundo Wilbus Smith:
"Mesmo David Strauss, o mais ferrenho de todos os adversários dos elementos sobrenaturais dos Evangelhos, cujas obras mais fizeram para destruir a fé em Cristo do que os escritos de qualquer outro homem na atualidade - sim, até Strauss, com todas as suas críticas contundentes, brilhantes e destrutivas, e com toda a sua rejeição a tudo o que diga respeito a milagres, perto do fim da vida, foi constrangido a reconhecer que em Jesus existe perfeição moral: 'Esse Cristo [...] é histórico, não um mito; é um indivíduo, não apenas um símbolo [...]. Ele continua sendo o mais elevado modelo de religião que podemos imaginar; e não há piedade perfeita sem que ele esteja presente no coração."

Johann Wolfgang von Goethe, escritor e pensador, segundo o historiador Philip Shaff:
"Goethe, ele mesmo um gênio notável, apesar de uma índole bastante diferente, ainda que igualmente isento de qualquer suspeita de parcialidade no âmbito religioso, quando chegou a seus últimos anos de vida e olhou para o imenso cenário da História, sentiu-se constrangido a reconhecer que 'se alguma vez o Divino apareceu na terra, isso se deu na pessoa de Cristo' e que 'a mente humana, por mais avanços que obtenha em outros campos, jamais superará a estrutura e o valor moral do cristianismo, assim como brilha e resplandece nos Evangelhos.'"

Goethe também diz:
"Considero os Evangelhos totalmente genuínos, pois deles brota o reflexo esplendoroso da sublimidade que procede da pessoa de Jesus Cristo, algo de caráter tão divino como jamais se manifestou sobre a terra."

H. G. Wells, escritor e historiador:
"Ele era excelente demais para seus discípulos. Em vista do que ele afirmou claramente, não é de admirar que todos os que eram ricos e prósperos tenham sentido o horror que vem das coisas estranhas, uma insegurança em seu mundo por causa do ensino dele. Talvez os sacerdotes, os governantes e os ricos o tenham compreendido melhor do que seus seguidores. Ele arrastava para a luz de uma vida religiosa universal todas as reservas particulares que esses líderes tinham feito para se eximir do serviço social. Jesus agia como um terrível caçador moral, fazendo com que a humanidade saísse das confortáveis tocas em que até então morava. (...) Levá-lo a sério implicava entrar numa vida estranha e perturbadora, abandonar hábitos, controlar instintos e impulsos, a fim de experimentar uma felicidade incrível (...). Não é de admirar que até hoje esse Galileu seja excelente demais para nosso coração pequeno."

Se considerarmos a grandeza de um indivíduo segundo padrões históricos, para H. G. Wells, Jesus "está em primeiro lugar" em toda a humanidade de todos os tempos.

Ernest Renan, escritor, filósofo e historiador:
"Por mais surpresas que o futuro nos reserve, Jesus jamais será superado."

Thomas Carlyle, escritor e historiador:
Jesus é "[...] nosso símbolo mais divino. O pensamento humano ainda não atingiu nível mais elevado. Jesus é símbolo de caráter perene, infinito, cuja importância sempre exigirá ser investigada de novo e manisfesta de novo."

Fonte: Novas Evidências que Demandam um Veredito, Josh McDowell, Hagnos, pgs 585-586 e 596-597.

Natanael Pedro Castoldi

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