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A Mulher no Cristianismo

A acusação de que o cristianismo é machista e que foi terrível para a mulher é comumente usada. Será que a Igreja realmente trouxe prejuízos para o gênero feminino? A verdade é que a única cultura do mundo que atribuiu real valor à mulher é a judaico-cristã, especialmente o cristianismo, no qual, finalmente, foi dito que diante de Deus não há diferença entre homem e mulher. Nas culturas pré-cristãs ou pagãs as mulheres geralmente foram (e são) tidas como propriedade do marido e até mesmo um peso para as famílias - diversos povos proíbem que a mulher sinta prazer ou adquira qualquer tipo de autonomia, outros matam bebês meninas e há, ainda, aqueles nos quais as mulheres são compradas e vendidas. O cristianismo considerou que qualquer ser humano possui o mesmo valor - classe social, idade, raça, gênero ou o que quer que seja é incapaz de diminuir a sua humanidade - e, portanto, todos nós possuímos "direitos inalienáveis". Não é preciso se esforçar muito para perceber o quanto tal percepção auxiliou no reconhecimento do gênero feminino - é claro que, ao longo da história, influências culturais sempre afetaram a plenitude a obediência aos princípios cristãos. Analisemos melhor esse assunto.

1 - A criação da mulher:
A criação da humanidade é o clímax da atividade criadora de Deus. Ambos, homem e mulher, encontram a sua dignidade suprema na verdade de terem sido criados "à imagem e semelhança de Deus" - e isso é dito apenas depois de feita a mulher para completar o homem. A mulher foi criada "à imagem de Deus" (Gn 1:27, 9:6 e Tg 3:9)!

O relato bíblico observa que Adão foi criado primeiro, mas que, ao ver as demais criaturas em pares e sentindo a necessidade de algo, percebeu-se sozinho - ele queria alguém no mesmo nível dele, que estivesse acima dos animais e abaixo de Deus. O relato da criação de Eva deixa transparecer a alegria de Adão, encantado e agradecido pela benevolência do Criador - vide as declarações de Gn 2:23. Nesse versículo fica evidente a unidade fundamental entre macho e fêmea. A vinda de Eva também estabelece o casamento monogâmico, através da união do homem e da mulher "numa só carne" (Gn 2:24) - é, portanto, com a criação de Eva que a célula fundamental de toda a sociedade humana se estabelece.

Com a Queda (Gn 3), o casal começa a se dividir. Adão se coloca contra Eva, acusando-a da culpa e, por tabela, criticando o próprio Deus por tê-la criado (Gn 3:12). Aqui principia a trágica história conjugal da humanidade - quando Deus afirma que Eva será "governada pelo marido", Ele não está estabelecendo a servidão da mulher, mas apenas afirmando o que, fora da segurança e fartura do Éden, viria a acontecer, uma vez que o hostil mundo externo era regrado pela "lei do mais forte" (Gn 3:16). Assim como Deus não ordena que as mulheres sofram as terríveis dores do parto ou que os homens sentissem o labor do trabalho em terras indomadas, apenas aponta para a consequência natural do afastamento da Divindade, a condição subordinada da mulher decorreria naturalmente do tipo de vida a que estavam se submetendo.

As primeiras gerações após a Queda evidenciaram a condição cada vez mais opressora da mulher, como se nota com o surgimento da poligamia em Gn 4 - sabe-se que a poligamia é característica de sociedades que desvalorizam as mulheres. Desde então, encontramos culturas nas quais as mulheres são tratadas como objetos sexuais, mercadoria e "animais de carga". Sempre que o ser humano é rebaixado, a civilização sofre danos severos. Esses "danos severos" levaram o Criador a levantar o Dilúvio sobre aquela primeira humanidade, preservando na família de Noé o casamento monogâmico e algo dos ideais edênicos.

2 - Da Lei Mosaica em diante:
A Lei deixa evidente a preocupação de Deus com a dignidade da mulher, com a maternidade e a segurança e bem-estar das "filhas de Eva" - considere a hostilidade do Mundo Antigo em comparação com os princípios que seguem:

- As mães são frequentemente reconhecidas ao lado dos pais (Êxodo 20:12; Provérbios 1:8, 6:20 e 10:1);
- As mães têm o direito e a obrigação de participar do processo contra um filho rebelde (Dt 21:18-19);
- Frequentemente as filhas são alistadas juntamente com os filhos, isso em narrativas e até nos preceitos legais (Ex 20:10);
- Há leis que protegem as mulheres da escravidão (Dt 21:1-14);
- Há leis que protegem as mulheres viúvas (Ex 22:22; Dt 14:29, 24:17 e 19, 27:19);
- Os pecados contra as mulheres são punidos com muita seriedade - a pena de morte é imposta às duas partes pela culpa do adultério (Lv 20:10; Dt 22:20-24);
- Quando não havia um herdeiro do sexo masculino na família, as filhas poderia ser tidas como herdeiras (Nm 27:1-11);
- A mulheres do AT chegaram a ocupar as posições elevadas de profetisas (Miriã, em Ex 15:20 e Nm 12:2; Débora, em Jz 4:4; Hulda, em 2 Cr 34:22), de juízas (Débora, em Jz 4-5) e de rainhas (Atalia, em 2 Rs 11; Ester).

De fato, as mulheres padeciam de algumas privações na Antiga Israel, mas sempre devemos analisar a questão com base no contexto histórico e na realidade das demais nações do Oriente Médio da época. Não havia nenhum sinal físico que identificasse as mulheres com a Aliança Abraâmica, como era o caso dos homens com a circuncisão; as mulheres também não podiam exercer cargos sacerdotais - em parte, talvez, pelo fato o uso de sacerdotisas nas outras nações sempre estar associado à imoralidade e ao sexo. Outra questão complicada está em Lv 12, que oferece regulamentos para a purificação da mulher depois do nascimento do filho - a verdade é que o tempo de reclusão e de limpeza tem relação com a fragilidade emocional e física da mulher após o parto, embora o tempo de purificação para o nascimento de meninas fosse o dobro do que para o nascimento de meninos. É evidente que a sociedade da Antiga Israel era patriarcal. Um outro exemplo disso está no uso da palavra "pai" no Antigo Testamento, que é cinco vezes maior do que o da palava "mãe". O próprio Deus é representado no sexo masculino, mas o fato é que, considerando o uso de divindades femininas com referência à vulgaridade e ao sexo nas demais culturas, uma visão masculina do Criador foi protetora.

3 - As mulheres no judaísmo:
Mesmo que o Antigo Testamento valorize a condição feminina, a atitude judaica quase sempre foi de discriminação. Diversos textos antigos diminuem as mulheres - os rabinos eram incentivados a não ensinar ou conversar com elas! Veja um exemplo: "Das roupas vem a traça, e da mulher, as iniquidades de um homem. Porque é melhor a iniquidade de um homem do que uma mulher quando realiza uma boa ação." Eclesiástico 42:13-14.

4 - Jesus e as mulheres:
Os relatos da natividade e da infância de Jesus em Mateus e Lucas apresentam um grande número de mulheres além de Maria, mãe de Cristo. Isso nos leva a observar que o registro neotestamentário, desde o começo, coloca as mulheres num lugar que supera muito aquilo que era comum na vida judaica. A posição das mulheres no cristianismo ganha ainda mais visibilidade durante os três anos do ministério público do Senhor - Ele falava com elas (Jo 4), as ensinava (Lc 10:38-42) e as aceitava como seguidoras (Lc 8:2-3), mesmo que isso pudesse gerar comentários difamadores.

Em Seus ensinos, Jesus também colocou as mulheres em destaque. Nas parábolas do Fermento (Mt 13:33), da Viúva Inoportuna (Lc 18:1-5), das Dez Virgens (Mt 25:1-13) e da Dracma Perdida (Lc 15:8-10), elas são figuras centrais. Jesus também apontou o lugar das mulheres no fim dos tempos (Mt 24:19 e 41) e observou a importância da pequena oferta da viúva pobre (Lc 21:1-4).

O Senhor demonstrou especial compaixão pelas mulheres aflitas. Em Lc 13:10-17, Jesus se dispôs a provocar a ira dos judeus ao curar no sábado uma mulher enferma durante dezoito anos e, além disso, a chamou de "filha de Abraão". Jesus também foi gracioso com a mulher que tocou Suas vestes, arriscando ficar cerimonialmente impuro (Mt 9:20-22) - ao invés de se ofender, Cristo a elogiou. Noutras ocasiões, o Messias ressuscitou a filha de Jairo (Mt 9:18-26) e os familiares de mulheres enlutadas : a viúva de Naim (Lc 7:11-17) e Marta e Maria (Jo 11). Além disso tudo, Ele aproximou-se de mulheres com reputação duvidosa, que outras pessoas teriam evitado (Lc 7:36-50 e Jo 8:1-11).

Jesus protegeu os direitos das mulheres nas Suas instruções sobre o casamento e o divórcio (Mt 5:27-32, 19:3-9); depois da Ressurreição apareceu primeiramente para algumas mulheres e as fez portadoras das boas novas que foram transmitidas aos apóstolos (Mt 28:8-10 e Jo 20:14-16).

5 - As mulheres na Igreja Primitiva:
O exemplo de Jesus apareceu na Igreja Primitiva. Maria, mãe de Jesus, consta entre as pessoas que adoravam no Cenáculo (At 1:14); o batismo agora é ministrado também a mulheres (na Nova Aliança elas participavam da mesma "marca" que os homens, At 8:12 e 16:15); mulheres começaram a realizar o ministério da profecia (At 2:18, 21:19 e 1 Co 11:5); as viúvas agora são reconhecidas na igreja, chegando a receber um cargo especial - antes elas mal conseguiam levar uma vida miserável (1 Tm 5:3-16); o apóstolo Paulo tinha vários cooperadores do sexo feminino; em Rm 16, 10 das 29 pessoas mencionadas são mulheres; várias das mulheres apresentadas por Paulo o são nos mesmos termos de seus colaboradores do sexo masculino; Febe é chamada "diaconisa" e "quem preside"; Priscila está associada ao seu marido, Áquila, e seu nome aparece antes do dele; Paulo declara, em Gl 3:28, que "não pode haver... nem homem nem mulher... em Cristo Jesus"; em 1 Pe 2, todos os cristãos, incluindo as mulheres, são apresentados como "pedras que vivem" e "sacerdócio santo", o que ocorre também em Apocalipse (1:6; 5:10).

6 - Passagens complicadas:
- 1 Co 7: o texto trabalha a atitude cristã para o casamento, dando a entender que as decisões principais cabem aos homens. É certo que isso está em acordo com os costumes da época, mas não constitui um mandamento. A consideração principal aqui reside na natureza totalmente mútua do relacionamento conjugal, o que é muito diferente do contexto grego dos coríntios (1 Co 7:2-5, 10-11, 15-16).

- 1 Co 11:3-16: o trecho trabalha com a necessidade de as mulheres se vestirem com decência e com a manutenção da submissão à sua condição no lar. Novamente Paulo tenta equilibrar as suas declarações, para que os direitos das mulheres não sejam restringidos por aquilo que ele diz (11:11-12). Perceba que esse texto enfatiza que as mulheres podem orar e profetizar em público.

- 1 Co 14:33-36: um grande número de pessoas pensa que esse texto foi escrito para proibir a mulher de falar nas reuniões públicas da igreja. Isso colocaria tal passagem em contradição com 1 Co 11:5 e 13! Isso também impediria que as mulheres participassem dos cânticos. É evidente que a intenção de Paulo era outra: acabar com a tagarelice e o debate que interfira na atitude de adoração dentro da igreja. As perguntas devem ser feitas em casa, não durante o culto. Paulo menciona as mulheres, e não os homens, pois na igreja de Corinto eram elas que estavam promovendo esse tipo de perturbação, mas isso não impede que tal ordem fosse aplicada aos cristãos do gênero masculino.

- Ef 5:22-33: nesse trecho, o apóstolo recomenda a submissão das mulheres, o que tem levado muitos a terem-no como depreciativo. A verdade é que tal passagem é antecedida por uma na qual é recomendado que haja submissão mútua entre todos - a submissão das esposas é apenas um exemplo específico de uma ordem geral. Além disso, o contexto aplica-se apenas ao lar, sem interferir no papel da mulher na sociedade, na igreja ou em outros relacionamentos - a submissão aqui sugerida não se refere aos cargos eclesiásticos. 

Enquanto as mulheres são exortadas à submissão, aos maridos cabe um encargo muito mais complicado: um amor pela esposa conforme o amor sacrifical de Cristo pela Igreja. É provável que existam mulheres que consigam praticar a submissão, mas é praticamente impossível encontrar algum homem que tenha tido a capacidade de amar como Jesus amou. O amor do Mestre não é um amor que se baseia em dominação (pois isso nem amor é), mas chega até o ponto da humilhação e da morte.

- 1 Pe 3:1-7: também recomenda a submissão das esposas, mas enaltece a função delas no lar, e recomenda, para além da beleza física, que a mulher cristã se esforce em demonstrar beleza espiritual, podendo, assim como os homens se regozijam por serem "filhos de Abraão", regozijarem-se por serem "filhas de Sara". Ambos são herdeiros da mesma graça.

- 1 Tm 2:9-15: é a passagem que parece mais limitante para as mulheres. Aqui Paulo recomenda quietude e submissão e proíbe o exercício do ensino na igreja e usurpação de autoridade. Analisemos o que o apóstolo não proibiu aqui: ele não proibiu as mães de ensinarem os seus próprios filhos, pois isso é estipulado em Pv 1:8, 6:20, 31:26 e em Dt 6:7, e isso entraria em contradição com o louvor dirigido a Lóide e Eunice (2 Tm 1:5), orientadoras de Timóteo; é pouco provável que Paulo esteja proibindo a função de ensinar, uma vez que a maioria dos educadores são mulheres e que, naquela época, era comum que escravos fossem professores, sugerindo que o ato de ensinar não envolvia usurpação de poder; a visível ação de Deus através de professoras de escolar dominicais torna complicado imaginar que Paulo tenha proibido as mulheres de desenvolver esse ministério; da mesma forma o Criador sempre abençoou as mulheres que foram professoras em campos missionários. Mas, então, qual é a proibição de Paulo? Caso não se consiga chegar a uma conclusão clara, o melhor a se fazer é evitar limitar o papel das mulheres. Parece, no final das contas, que se trata de algum tipo de usurpação de autoridade de ensino, mas a carta não nos apresenta detalhes do caso.
Baseado no artigo de R. Nicole

7 - As mulheres na Igreja:
Como já dito, o Antigo Testamento apresenta mulheres ocupando cargos elevados na Antiga Israel. Mulheres sábias desempenharam um papel muito importante na vida política e moral de Israel (2 Sm 14:1-20, 20:14-22; Pv 14:1) e oficiais do sexo feminino serviram tanto no Tabernáculo quanto no Templo (Ex 38:8; 1 Cr 25:5-6; Ed 2:65; Ne 7:67, 73, 10:39; Sl 68:24-25; Lc 2:36-37). À medida que o judaísmo entrou em contato com a misoginia helenista, o tratamento com a mulher decaiu. 

Durante o ministério de Cristo, conforme já trabalhamos, muitas mulheres foram discípulas que, diante dEle, exerciam um ministério importante. Algumas dessas mulheres são identificadas pelo nome e, ao que parece, formaram uma unidade coesa com firmes propósitos (Lc 8:2; At 1:13-14). Lucas registra que essas mulheres, ao lado de outras, seguiram Jesus até a Cruz e o Sepulcro (Lc 23:27, 49, 55-56) e que elas mantiveram vigilância sobre o corpo sepultado do Messias (Mt 27:59-61; Mc 15:47). Como já trabalhado, foram as mulheres as primeiras que viram Cristo ressurreto e que avisaram os apóstolos.

Havia mulheres no Cenáculo, no momento da escolha de Matias (At 1:13-14) e muitas também estiveram presentes no dia do Pentecostes, recebendo o Espírito Santo (At 2:17-18). Muitas figuras femininas desempenharam papéis da maior importância na Igreja do período (At 9:36-43, 21:8-9; Rm 16) e há, inclusive, igrejas identificadas pelo nome das mulheres em cujas casas os cristãos se reuniam - mulheres que, ao que parece, exerciam papéis de liderança (At 12:12, 16:40; Rm 16:3-5; 1 Co 1:11, 16:19). Os primeiros Pais da Igreja tinham Júnia como um apóstolo do sexo feminino (Rm 16:7).

Segundo Tertuliano, havia quatro ordens eclesiásticas de mulheres, todas bíblicas: as diaconisas, as virgens, as viúvas e as anciãs. Algumas dessas mulheres eram tidas como clérigas, recebendo autoridade na igreja. Há duas referências neotestamentárias sobre diaconisas (Rm 16:1-2 e 1 Tm 3:11) e Plínio refere-se a duas diaconisas como líderes de uma comunidade cristã. As anciãs, que aparecem em 1 Tm 5:2 ou Tt 2:3, são tidas como "dignas do cargo sagrado", segundo o significado de "hieroprepeis". Há pinturas nas antigas catacumbas cristãs que relatam mulheres na pose autorizada de "bispos", abençoando cristãos dos dois gêneros - dois afrescos parecem retratar duas mulheres servindo a Santa Ceia. A partir de cerca de 350 d.C. é que muitas das proibições contra as atividades das mulheres foram promulgadas - as restrições para cargos eclesiásticos sugerem que, antes disso, mulheres também os exerciam.

Mesmo com as proibições, as mulheres continuaram a abençoar a Igreja ao longo dos séculos, fazendo gente como o pagão Libânio afirmar: "Que mulheres maravilhosas esses cristãos têm!" A Imperatriz Pulquéria foi declarada pelo Papa Leão I como a principal defensora da ortodoxia. As mulheres foram extremamente importantes para a Reforma, a Contra-Reforma e nos Grandes Despertamentos. Na igreja norte-americana, elas estiveram à frente dos movimentos de evangelização, da escola dominical, de missões, da Santidade e do movimento pentecostal. A questão da ordenação de mulheres continua sendo controvertida.
Baseado no artigo de R. C. Kroeger e C. C. Kroeger

Fonte: Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã, Walter A. Elwell, Vida Nova, 2009, Vol 2, pgs 583-592.

"Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no Oriente, especialmente nos tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta; misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. (...) Também se metiam nos negócios (Pv 31:14 e 24). Participavam da maior parte dos privilégios da religião, e algumas chegaram a ser profetizas."
Fonte: Dicionário Bíblico Ecumênico, Didática Paulista, 329.

Natanael Pedro Castoldi

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