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Os Mais Antigos Testemunhos do Novo Testamento

Comumente os céticos alegam que o Novo Testamento foi inteiramente escrito várias décadas depois da morte de Cristo, sendo fruto de crenças já desenvolvidas e encorpadas, de distorções da realidade e de exageros míticos. Além desses, há os que sustentam que os Evangelhos foram redigidos não pelos tradicionais evangelistas, mas por discípulos seus, escolas ou comunidades. Dentre os céticos respeitáveis, há, ainda, uma minoria que chega ao absurdo de afirmar que Jesus nem sequer existiu. Ao meu ver, a solução mais poderosa para esse problema reside na antiguidade dos relatos de Cristo - quanto mais antigo o documento, mais próximo da vida de Jesus ele está e, portanto, mais longe do tempo necessário para que um mito seja formulado e crido em massa. Sobre esse assunto eu já publiquei diversos artigos aqui no blog, mas, como encontrei explicações interessantes noutros materiais, achei pertinente publicar um novo trabalho. Tire as suas próprias conclusões.

Primeira fonte: Ciência e Fé em Harmonia, Prof. Felipe Aquino, Cléofas, 2012, pgs 154-162:

O que temos hoje de documentos antigos do Novo Testamento são os papiros (distribuídos nos dez primeiros séculos da Era Cristã), os "códices unciais" (letras maiúsculas sobre o papiro), os "códices minúsculos" (letras minúsculas) e os "lecionários" (textos de uso litúrgico). São 5236 cópias antigas do texto original do Novo Testamento grego, sendo 81 papiros (1), 266 códices maiúsculos (2), 2754 códices minúsculos e 2135 lecionários.

1 - Os papiros são os testemunhos mais antigos do Novo Testamento, sendo alguns encontrados nas seguintes localidades:

Em Filadélfia, EUA, há um documento dos Evangelhos do séc. III; em Florença, na Itália, há um documento dos Evangelhos datado do séc. VI; outro documento dos Evangelhos encontra-se em Viena, Áustria, e data de algo entre os séculos VI e VII; em Paris há um documento dos Evangelhos do séc. III, mesmo século doutro que está em Londres, Inglaterra; em Estrasburgo, França, há um do séc. IV, e em Berlim, Alemanha, há um documento de Atos datado do séc. IV. Há, ainda, documentos em Leningrado, Cairo, Oxford, Cambridge, Heildelberg, Nova York, Gênova... Segundo o Prof. Felipe Aquino, "existem 76 papiros do texto original do Novo Testamento".

Alguns desses papiros são de algo entorno do ano 200, como é o caso do Papiro 67, que está em Barcelona.

2 - Alguns dos grandes livros que caracterizam os "unciais", encontram-se nas seguintes cidades:

Há documentos do Novo Testamento em Londres (séc. IV, Sinaítico, e séc. V, Alexandrino), Roma (não inclui Apocalipse e data do séc. IV, Vaticano), Paris (séc. V, Efrém rescrito) e Cambridge (Evangelhos e Atos, séc. VI, Beza). Das cartas de Paulo há o uncial "Claromantono", que está em Paris e data do séc. VI. Os mais de duzentos unicais estão espalhados ainda em outras localidades, como: Moscou, Utrecht, Leningrado, Washington, Monte Athos, São Galo...

Tais referências geográficas servem para sustentar a verdade de que o estudo dos manuscritos do Novo Testamento não depende do aval do Vaticano, uma vez que a maior parte deles está guardada em instituições de vários lugares do mundo, muitas de caráter secular - só há um códice no Vaticano, que é o Códice Vaticano, do séc. IV.

O manuscrito mais antigo:

Dos mais de cinco mil manuscritos antigos do Novo Testamento grego, alguns são dos séculos II e III, sendo o mais antigo o Papiro de Rylands, que está em Manchester, Inglaterra, e data de algo entorno de 125 d.C., compreendendo alguns versículos do Evangelho de João (18:31-33, 37 e 38). Se considerarmos a data de escrita do Evangelho de João no limiar do ano 100, é razoável pensar que o Papiro de Rylands trata-se de uma cópia do documento original. Analisemos melhor a questão:

O Papiro de Rylands foi encontrado no Egito. Tendo em mente as conclusões mais críveis sobre a localidade e autoria do original de João, redigido em Éfeso no final do Primeiro Século, podemos facilmente considerar que o tempo levado desde a sua redação, o período de cópia e sua chegada ao Egito não deve ter sido muito menor do que 25 anos. Temos, portanto, um documento pouquíssimas décadas mais novo do que o original do apóstolo.

O testemunho mais antigo:

Trata-se da descoberta de um fragmento do Evangelho de Marcos datado do ano de 50 d.C., encontrado na década de 1960 na gruta nº 7 de Qumran, fazendo parte do conjunto dos Manuscritos do Mar Morto. Vejamos alguns deles (Papiros neotestamentarios en la cueva 7 de Qumran?, em "Bíblica" 53 [1972] pp 91-100):

7Q4 - 1 Timóteo 3:16; 4:1-3
7Q5 - Marcos 6:52-53
7Q6 - Marcos 4:28
7Q6 - Atos dos Apóstolos 27:38
7Q7 - Marcos 12:17
7Q8 - Tiago 1:23-24
7Q9 - Romanos 5:11-12
7Q10 - 2 Pedro 1:15
1Q15 - Marcos 6:48
(Pergunte e Responderemos, nº 288, 1986, pg 194).

Considerando que essa e as demais grutas de Qumran foram fechadas em 68 d.C., evidentemente os fragmentos datam de anos anteriores. Apesar de o conteúdo de muitos desses fragmentos ser bastante questionável, há uma certa unanimidade sobre o fato de 7Q5 corresponder ao texto de Marcos 6:52-53, tendo em mente o original grego e a maneira como os antigos escreviam.

Esse fragmento foi redigido em escrita contínua, chamada de "zierstil", que estava em uso no período de 50 a.C. e 50 d.C. Ora, uma vez que tal estilo deixou de ser usado em 50 d.C., o fragmento deve ser do ano 50 ou antes - com base na sua antiguidade, alguns estudiosos concluíram que o manuscrito foi importado do Ocidente para Qumran. Tomando as evidências como parâmetro, Carsten Peter Thiede afirma:

"Quem quer considerar 7Q5 = Mc 6:52-53 como o mais antigo fragmento até hoje conservado do texto do Novo Testamento, pode fazê-lo com a consciência tranquila." (Ein Markus-Fragment ca. 50 n. Ch. Geschrieben. Sensationeller Befund mit weitreichenden Folgen, em: Theologisches nº 188, dezember 1985, Cols. 6769-6774).

Ora, documentos assim mostram que o Novo Testamento é muito mais confiável do que os demais livros de escritores clássicos, pouquíssimo questionados pelos estudiosos de nossos dias: há uma distância de 350 anos entre a redação original e a primeira cópia que conhecemos do trabalho de Virgílio (19 a.C.), 500 anos para Tito Lívio (17 d.C.), 900 anos para Horácio (8 a.C.), 900 anos para Júlio César (44 d.C.), 1200 anos para Cornélio Nepos (32 a.C.), 1300 anos para Platão (347 a.C.), 1300 anos para Tucídides (395 a.C.) e 1600 anos para Eurípedes (407 a.C.). Entre a vida de Cristo e o 7Q5 há uma diferença de, no máximo, 20 anos!

O testemunho de cristãos antigos:

1 - Sobre o Evangelho de Mateus:

Citado por Eusébio de Cesaréia, que escreveu por volta de 300 d.C., Papias, Bispo de Hierápolis, na Frígia, falecido em 130 d.C., falou:

"Mateus, por sua parte, pôs em ordem os dizeres na língua hebraica, e cada um depois os traduziu como pôde." (Eusébio, História da Igreja III, 39, 16).

Papias possivelmente foi contemporâneo de alguns apóstolos, especialmente do Apóstolo João.
Irineu, que viveu até o ano 202, também comenta sobre Mateus na sua obra "Contra os Hereges":
"Mateus compôs o Evangelho para os hebreus na sua língua, enquanto Pedro e Paulo em Roma pregavam o Evangelho e fundavam a Igreja." (Adv. Haereses II, 1,1).

2 - Sobre o Evangelho de Marcos:

Papias, novamente citado por Eusébio, testemunha o seguinte:

"Marcos, intérprete de Pedro, escreveu com exatidão, mas sem ordem, tudo aquilo que recordava das palavras e ações do Senhor; não tinha nem ouvido nem seguido o Senhor (....). Ora, como Pedro ensinava, adaptando-se às várias necessidades dos ouvintes, sem se preocupar em oferecer composição ordenada das sentenças do Senhor, Marcos não nos enganou escrevendo conforme recordava; tinha somente esta preocupação, nada negligencias do que tinha ouvido, e nada dizer de falso." (Eusébio, História da Igreja, III, 39, 15).

3 - Sobre o Evangelho de Lucas:

Segue o prólogo do Evangelho de Lucas, utilizado comumente no séc. II:

"Lucas foi sírio de Antioquia, de profissão médica, discípulo dos apóstolos, mais tarde seguiu Paulo até a confissão (martírio) deste, servindo irrepreensivelmente o Senhor. Nunca teve esposa nem filhos; com oitenta e quatro anos morreu na Bitínia, cheio do Espírito Santo. Já tendo sido escritos os evangelhos de Mateus, na Bitínia, e de Marcos, na Itália, impelido pelo Espírito Santo, redigiu este Evangelho nas regiões da Acaia, dando a saber logo no início que os outros Evangelhos já haviam sido escritos."

4 - Sobre o Evangelho de João:

Irineu, falecido em 202, citando Papias:
"Enfim, João, o discípulo do Senhor, o mesmo que reclinou sobre o seu peito, publicou também o Evangelho quando de sua estadia em Éfeso."

Segunda fonte: Manual Bíblico Unger, Merril Frederick Unger, Vida Nova, 2006, pgs 711-713:

Segue uma lista dos autenticadores mais antigos do Novo Testamento:
- O testemunho de Clemente de Roma, 96 d.C.: escrevendo para a Igreja de Corinto, o bispo de Roma revela conhecimento de Mateus, Romanos, 1 Coríntios e Hebreus.
- O testemunho de Marcião, 140 d.C.: esse herético indivíduo aceitou o evangelho de Lucas e dez das epístolas de Paulo.
- O testemunho de Hermas, 150 d.C.: o autor de "Pastor de Hermas", autentica o evangelho de Mateus, Efésios, aparentemente Hebreus e Tiago, e notavelmente Apocalipse.
- O testemunho de Irineu, 140-203 d.C.: Irineu, em sua juventude, teve contato com Policarpo, que tinha sido discípulo do Apóstolo João. O bispo testemunha os quatro evangelhos, Atos, 1 Pedro, 1 João, toda a obra de Paulo, menos Filemom, e sustenta o Apocalipse.
- O testemunho do Cânon Muratoriano, 172 d.C.: atesta todos os livros do NT, exceto 1 Pedro, 2 Pedro, Tiago e Hebreus.
- O testemunho da Antiga Versão Latina, anterior a 170 d.C.: atesta todos os livros do NT, menos Tiago e 2 Pedro. Nos tempos de Tertuliano, Hebreus foi acrescentado ao documento.
- O testemunho de Tertuliano, 150-222 d.C.: ele atesta os quatro evangelhos, treze epístolas paulinas, Atos, 1 Pedro, 1 João, Judas e Aposalipce.
- Inácio (116 d.C.), Policarpo (69-155 d.C.) e Papias (80-155 d.C.), atestaram Mateus, João, as epístolas paulinas, 1 Pedro, 1 João e provavelmente Atos.
- O Didaqué, 120 d.C.: destaca Mateus, demonstra conhecimento de Lucas e da maioria dos outros livros do NT.
- Melito, 170 d.C.: citou trechos de todos os livros do NT, menos Tiago, Judas e 2 e 3 João.
- Teófilo de Antioquia, 115-188 d.C.: adotou a maior parte dos livros do NT.
- Justino Mártir, 100-165 d.C.: deu importante testemunho de Apocalipse, conhecia Hebreus e, provavelmente, fez referência ao Evangelho de Marcos.
- Clemente de Alexandria, 155-215 d.C.: aceitou todos os livros do NT.
- Orígenes de Alexandria, 185-253 d.C.: aparentemente aceitou os livros que ainda eram contestados, como Hebreus, 2 Pedro, 2 e 3 João, Tiago, Judas e Apocalipse.
- Os Papiros de Chester Beatty, séc. III: autenticam os quatro evangelhos, Atos, as epístolas paulinas, Hebreus e Apocalipse.
- Dionísio de Alexandria, 200-265 a.C.: autenticou Hebreus, reconheceu Tiago, 2 e 3 João e o Apocalipse como Escrituras sagradas.

Terceira fonte: Não Tenho Fé Suficiente Para Ser Ateu, Norman Geisler e Frank Turek, Vida, 2012, pgs 241-249:

- Todos os livros do NT foram escritos antes do ano 100 d.C.:

Em cartas escritas entre 95-110 d.C., três Pais da Igreja, Clemente, Inácio e Policarpo, citam passagens de 25 dos 27 livros do Novo Testamento - apenas os pequenos livros de Judas e 2 João não foram citados. Ora, Judas, que era meio-irmão de Jesus, provavelmente já estava morto nessa época e 2 João já deveria ter sido escrita, pois ela precede 3 João, citada por Inácio.

Considerando que Clemente estava em Roma e Inácio e Policarpo em Esmirna, centenas de quilômetros distantes, é certo que o Novo Testamento tenha sido escrito muitos anos antes das cartas deles, pois da redação original para uma circulação tão grande, abrangendo regiões tão distintas, foram necessárias algumas décadas. Como Clemente de Roma escreveu em 95 d.C., citando Mateus, Marcos, Lucas, Romanos, 1 Coríntios, Efésios, 1 Timóteo, Tito, Hebreus, Tiago e 1 Pedro, é certo que todos esses livros já estavam prontos antes de 95 d.C.

- A maioria dos livros do NT, senão todos, foi escrita antes do ano 70 d.C.:

Uma terrível tragédia se abateu sobre Jerusalém em 70 d.C., com a invasão romana, centenas de milhares de mortes em Israel e a destruição do Templo. O estranho é que, embora vários discursos de Jesus façam referência ao Templo, com direito a algumas predições sobre a sua destruição, "não existe absolutamente nenhuma menção do cumprimento dessa tragédia predita em lugar algum nos documentos do NT." Ora, algo tão significativo não teria sido desconsiderado pelos cristãos! Seria inconcebível que nenhum escrito cristão do NT citasse a terrível e profética catástrofe na principal cidade do ministério de Cristo - e isso significa que, muito provavelmente, nenhum material neotestamentário tenha sido escrito depois de 70 d.C. Além disso, todas as descrições e alusões ao Templo dão a entender que ele estava de pé no momento da redação e todas as descrições de Jerusalém demonstram que a configuração da cidade no momento da formulação do trabalho ainda era a de antes da invasão romana, que a modificou dramaticamente.

- Muitos livros do NT foram compostos antes do ano 62 d.C.:

Lucas, autos do Evangelho de Lucas e do livro de Atos, acompanhou Paulo durante o seu ministério, eventualmente utilizando a palavra "nós", incluindo-se, assim, nos relatos. Todos os eventos significativos para a Igreja que Lucas presenciou, ele registrou, como os martírios de Estêvão e Tiago, irmão de João, mas não há nenhuma menção à morte de Paulo, executado por Nero em 68 d.C. A obra de Lucas, na verdade, termina com Paulo e Tiago, irmão de Jesus, ainda vivos. Considerando o martírio de Paulo, Atos não pode ter sido escrito depois de 68 d.C., e considerando o martírio de Tiago, datado por Josefo em 62 d.C., Atos não pode ter sido redigido depois de 62 d.C. Perceba que o Evangelho de Lucas necessariamente foi escrito antes de Atos - como o ano 62 d.C. é a data mais tardia possível para o término da redação de Atos, o Evangelho de Lucas provavelmente foi concluído, no máximo, no 60 d.C.

Paulo cita o Evangelho de Lucas, 10:7, considerando-o como Escritura (1 Tm 5:18), o que sustenta o argumento de que o trabalho de Lucas foi efetuado antes de 68 d.C. Além disso, Lucas menciona o uso de testemunhas oculares como fonte, coisa que Marcos definitivamente foi - considerando que o Evangelho de Marcos foi bastante usado por Lucas em seu trabalho, já que 380 versículos de Lucas foram retirados de Marcos, ele evidentemente é anterior. (Merece Confiança o Antigo Testamento?, F. F. Bruce, Vida Nova, 2010, pg 41).

- Alguns livros do NT foram escritos nas décadas de 40 e 50 d.C., com base em fontes da década de 30 d.C.:

Ora, Paulo escreveu a sua primeira carta à Igreja de Corinto entre 55 e 56 d.C. Além da datação geral da carta, ela possui um credo cristão da maior antiguidade, encontrado em 1 Coríntios 15:3-8 - ali Paulo afirma que "irá transmitir o que recebeu", seguindo para a redação do credo. Gary Habermas destaca que a maioria dos estudiosos, inclusive os liberais, acredita que tal credo remonta à própria ressurreição de Cristo - de 18 meses a 8 anos depois. Essa tradição não pode ser uma lenda, pois foi escrita no momento e no lugar dos acontecimentos que descreve - é lógico que se a história da ressurreição fosse mentirosa, romanos e judeus encontrariam evidências rapidamente para apontar a fraude.

Paulo também cita 14 testemunhas oculares cujos nomes são conhecidos, além de aludir a uma aparição de Cristo para 500 pessoas de uma só vez. Dentro do grupo de testemunhas, há, pelo menos, dois indivíduos bastante céticos: Tiago, que "precisou tocar para crer", e Paulo, antigo perseguidor dos cristãos. O apóstolo estaria louco se citasse tantos nomes e pessoas mentirosamente - logo seria desmentido.

Além de 1 Coríntios, há outros documentos que foram escritos na década de 50 d.C., ou antes: Gálatas, 48 d.C.; 1 Tessalonicenses, 50-54 d.C., e Romanos, 57 e 58 d.C. A evidência é tão forte que até o ateu John A. T. Robinson, que escreveu "A Morte de Deus", postula que a maioria dos livros do NT, incluindo os evangelhos, foram escritos entre 40 e 65 d.C. Sobre isso, William F. Albright escreveu:

"Já podemos dizer enfaticamente que não há mais nenhuma base sólida para considerar que algum livro do NT tenha sido escrito depois do ano 80 d.C."

"Na minha opinião, todos os livros do NT foram escritos por um judeu batizado entre os anos 40 e 80 do século I (muito provavelmente em algum momento entre os anos 50 e 75 d.C.)".

Natanael Pedro Castoldi

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