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Jesus Realmente Existiu? Fontes Seculares

Não são poucos os que ainda hoje questionam a existência de Jesus. Será que, de fato, Jesus não existiu? A leitura do breve estudo que segue se propõe a mostrar algumas das evidências em favor da Sua existência - tire as próprias conclusões.

-Suetônio, Séc. II, em A Vida dos Doze Césares, fala sobre a expulsão de Roma dos judeus que pertenciam à "seita de Chrestos", que se deu entre 40 e 49 d.C. Fonte: Jesus, Christiane Rancé, pg 17, Edit. P&M Poket.
-Plínio, o Jovem, quando governador da Bitínia -Ásia Menor-, enviou uma carta ao imperador Trajano descrevendo o progresso do cristianismo em sua província -111 d.C.-, dando uma luz sobre a rapidíssima expansão da nova fé. Fonte: Jesus, Christiane Rancé, pg 17.
-Flávio Josefo, famoso historiador judeu do primeiro século, disse em Antiguidades XVIII: “Por essa, Jesus, um homem sábio, se é que é justo chamá-lo de homem, pois ele fez coisas maravilhosas; e o que ele ensinava era recebido com alegria. Ele atraiu multidões para si.”  Fonte: Jesus, Christiane Rancé, pg 16; O Novo Testamento, Sua Origem e Análise, Merril C. Tenney, pg 215 Edit. Shedd Publicações; Merece Confiança o Novo Testamento?, F. F. Bruce, pg 141, Edit. Vida Nova; Por que Confiar na Bíblia?, Amy Orr-Ewing, pg 57, Edit. Ultimato. E, ainda, em Antiguidades XX, ao falar sobre o martírio de Jacó, em 62 d.C: “O Sumo Sacerdote Anan convocou uma assembleia de juízes e mandou trazer aquele chamado Jacó, irmão de Jesus, o dito Cristo, e alguns outros, acusou-os de terem transgredido a Lei e os entregou ao apedrejamento”. Fonte: Jesus, Christiane Rancé, pg 16.
-Tácito, historiador romano do segundo século, em Anais (15 e 44): “Nero retrata como culpadas e entrega a tormentos dos mais refinados as pessoas, detestadas por suas infâmias, que a turba chamava de cristãos. Este nome deriva de Cristo, a quem o procurador Pôncio Pilatos, sob o principado de Tibério, entregou ao suplício”. Fonte: Jesus, Christiane Rancé, pg 17; Merece Confiança o Novo Testamento?, F. F. Bruce, pg 152.
-Mara Bar-Serápion, ao filho Serápion, pouco depois de 73 d.C.: “Que proveito tiveram os atenienses ao tirar a vida de Sócrates? Fome e peste lhes sobrevieram como juízo pelo nefando crime que cometeram. Que lucro obtiveram os cidadãos de Samos ao lançar Pitágoras às chamas? Num instante seu território se viu coberto de areia. Que vantagem alcançaram os judeus com a execução de seu sábio Rei? Foi justamente em seguida a esse fato que o reino deles foi abolido. Deus, com justiça, vingou esses três sábios; os atenienses foram consumidos pela fome; os sâmios foram tragados pelo mar; os judeus foram arruinados e banidos da própria pátria, vivendo em completa dispersão. Entretanto, a morte não extinguiu a Sócrates, que continuou a viver no ensino de Platão. A morte não aniquilou Pitágoras, que continuou a viver na estátua de Hera. Nem o sábio Rei a morte destruiu, pois continuou a viver nos ensinos que transmitia.” Fonte: Merece Confiança o Novo Testamento?, F. F. Bruce, pg 148.
-Luciano, satírico escritor grego do segundo século: “... o homem que foi crucificado na Palestina por ter introduzido este novo culto no mundo. [...] Além disso, seu primeiro legislador persuadiu-os de que são todos irmãos uns dos outros depois de ter entrado em transgressão de uma vez para sempre, por meio da negação dos deuses gregos e pela adoração do próprio sofista crucificado e em virtude de viverem sob suas leis.” Fonte: O Novo Testamento, Sua Origem e Análise, Merril C. Tenney, pg 216. E ainda: “Os cristãos, você sabe, adoram um homem até hoje, uma pessoa distinta que introduziu novos rituais e foi crucificado por isso”, A Morte do Peregrino, 11-13.
“Gosto de me proclamar um historiador. Minha abordagem em relação à cultura é histórica. E estou dizendo: há mais evidências para a vida, a morte e ressurreição de Cristo do que para muitos fatos da história antiga.” Edward Musgrave Blaiklock, professor de cultura clássica da Universidade de Auckland. Fonte: Uma História Politicamente Incorreta da Bíblia, de Robert J. Hutchinson, pg 37.

Há evidências manuscritas de que Jesus realmente existiu, isso tudo além de Bíblia. É claro, não podemos esperar uma quantidade enorme de documentos, pois o evento tem mais de 2 mil anos e Cristo, em seu ministério, não fora considerado uma figura política importante para o Mundo Mediterrâneo, além do fato de a maioria dos que o seguiam serem analfabetos.

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